28.6.05

Batman Begins

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No início do filme, vemos um jovem Bruce brincando no jardim ao lado de Rachel Dawes. Quando o menino sai correndo e se esconde da amiga, acaba caindo em uma caverna infestada de morcegos. Os animais serão não apenas a causa de seus maiores pesadelos, mas também a inspiração para o personagem que vai percorrer as noites de Gotham prendendo bandidos e outros malucos.

Quem leu Batman: Ano um, de Frank Miller, vai perceber semelhanças na descrição acima e em algumas cenas do longa. Porém, a clássica minissérie que conta os primeiros dias do Batman não foi a única fonte. O que os dois roteiristas queriam mesmo era mostrar o treinamento físico e principalmente psicológico que ajudaram Wayne a criar o Homem-Morcego.

Para deter os bandidos, Bruce Wayne resolve entender a mente de seus inimigos e abdica de todos os seus bens e poderes financeiros e passa a viver como um criminoso, roubando, passando fome, apanhando em prisões. Ao ser jogado em uma solitária tão úmida e sombria quanto a caverna que depois se tornaria seu lar, Wayne conhece Henri Ducard (Liam Neeson). Ele promete ajudá-lo em sua busca e, ao fim do treinamento, abre o jogo sobre a sociedade chamada Liga das Sombras e seu líder, Ra's al Ghul (Ken Watanabe).

Ao retornar à Gotham City, Wayne (Christian Bale) vê uma cidade já completamente dominada pelo crime organizado. Os policiais, os juízes e os políticos são todos corruptos e estão acabando com a cidade que seus antepassados ajudaram a construir. Até mesmo a Wayne Enterprises, antes voltada ao bem dos cidadãos, está agora mais preocupada apenas com os próprios lucros. Os únicos aliados de Batman para recuperar a cidade são o mordomo Alfred Pennyworth (Michael Caine), o Tenente Gordon (Gary Oldman), Lucius Fox (Morgan Freeman), seu braço direito dentro da Wayne Enterprises e a crescida Rachel Dawes (Katie Holmes), agora promotora pública assistente.

As pancadarias, perseguições em autovias, pancadarias, salvamentos de prédios em chamas, pancadarias e vôos que se seguem também são diferentes do que se esperaria de um caríssimo filme de verão norte-americano. Boa parte da verba, algo em torno de 135 milhões de dólares, foi investida em equipamentos e cenários de verdade. Muito pouco do que se vê na tela são pixels criados em parrudos computadores. O maior exemplo disso é o novo Batmóvel. O carro/tanque foi a primeira coisa do filme a ser revelada ao público porque foi também a primeira a ser construída. Foi o seu sucesso junto à cúpula da Warner Bros que garantiu ao time criativo (Nolan, Goyer e o desenhista de produção Nathan Crowley) sinal verde para desenvolver o projeto sem ressalvas. Ao todo, foram produzidos cinco modelos, que fazem de verdade tudo o que se vê nas telas, como saltar e fazer curvas em alta velocidade. [Algumas curiosidade para os aficcionados por carros: o atual Batmóvel tem um motor de 5.7 litros, 340 HP, comprimento de 4,60m, pesa 2,5 ton, vai de 0 a 100 km/h em 5s e pode pular a uma altura de 1,80m até uma distancia de 18 metros e sair andando assim que volta ao chão. E vem na cor preta hehehe]

Gente como a gente

Quem tem o Batman como herói preferido é porque sabe que o Cavaleiro das Trevas não nasceu em um planeta distante, foi picado por aranhas radioativas, ganhou um anel poderoso, ou tem genes mutantes. O Morcegão é o melhor porque é "apenas" um ser humano, como você e eu. A diferença é que ele é muito mais obstinado e, bom, tem mais grana na conta bancária. Beeem mais!

Esta humanidade é mostrada no longa quando Batman volta para a Mansão Wayne e é acordado por Alfred, que o adverte contra os inúmeros hematomas que ele tem em seu corpo. Logo em seguida, o mordomo-faz-tudo - inclusive servir de alívio cômico - sugere ao patrão que ele se arrume para uma balada. Bruce Wayne, o playboy que sai para jantar e se divertir e compra hotéis de sobremesa é um personagem tão interessante quanto aquele que se fantasia e sai à noite. A escolha de Christian Bale (Psicopata Americano) para protagonizar a história foi corretíssima, pois ele demonstra na voz a diferença entre os três personagens que interpreta: Batman, o playboy e o verdadeiro Bruce Wayne.

Mas assim como Bruce Wayne, Christopher Nolan é humano e erra (ou cede aos desejos do mercado). Há um número exagerado de vôos do Batman, provavelmente criados para vender bonequinhos que planam por aí. Há também alguns vícios hollywoodianos, como a repetição incessante da frase "você precisa cair pra aprender a se levantar". Mas a verdade é que nem isso, nem a criação de uma personagem - Rachel Dawes - , que foi claramente colocada no longa para ser o interesse romântico de Bruce Wayne/Batman, estragam esta volta triunfal do Batman. Sem dúvida, o título - que pode ser traduzido livremente como "Batman, o início" - reflete o começo de uma lucrativa e, principalmente, promissora franquia.

Por Marcelo Forlani

Nota: 9,5.

Fonte: Omelete.

Madagascar

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O leão Alex (dublado por Ben Stiller), principal atração do zoológico do Central Park de Nova York, está muito feliz com sua vida fácil. Além de seus fãs e seus amigos, a zebra Marty (Chris Rock), a girafa Melman (David Schwimmer) e a hipopótama Glória (Jada Pinkett Smith), ele ganha suculentos bifões e tem a sua cama/caverna aquecida. Porém, na festa do décimo aniversário de Marty, a zebra recebe uma visita por engano de um grupo de pingüins que está tramando fugir dali. Marty entra na "crise da meia-idade" e decidido a escapar também, ele conta para os amigos esperando que eles se juntem ao time. Porém, os já urbanizados animais o desencorajam e imaginam que conseguiram acalmar o monocromático animal. Depois de algumas confusões e aventuras em Manhattan, os quatro amigos chegam à ilha africana de Madagascar, habitada por lêmures e outros animais selvagens e têm de se adaptar à vida longe das luzes da cidade. As cenas da bicharada andando solta por Manhattan são hilárias. No melhor estilo Toy Story, os animais conversam entre si, mas quando estão na presença de humanos, tudo o que se ouve são rugidos. Eles passam por cenários clássicos como a Times Square, o ringue de patinação do Rockfeller Center, a 5ª avenida e a Estação Central como se fossem turistas que estão vendo tudo pela primeira vez, mas que na teoria já conheciam todos os lugares.


Baseado na Crítica de Marcelo Forlani

Nota: 9,0.

Fonte: Omelete.

King Kong

Saiu o primeiro Trailler e parece que Peter Jackson acertou mais uma vez. Veja aqui.

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23.6.05

Links sobre Batman

Novos Filmes da Marvel

Clique aqui e saiba quais serão os próximos filmes baseados nos quadrinhos da Marvel.

Lost

Lost: Perdidamente sem pistas
Por Bruno Carvalho
23/6/2005

Perdidamente sem pistas... é assim que está o espectador que já acompanhou metade da primeira temporada de Lost. E deve continuar assim por mais um bom tempo. J.J. Abrams (Alias, Felicity), co-criador e produtor executivo da série, promete mais surpresas e menos (isso mesmo, menos) respostas até o derradeiro episódio que encerrará os primeiros 40 dias dos náufragos.

A premissa: um vôo transoceânico Sydney/Los Angeles cai em uma ilha do pacífico sul onde ocorrem estranhas manifestações que despertam o que há de melhor e pior em cada sobrevivente. Estas pessoas, cada uma com suas particularidades, devem enfrentar seus medos e suas diferenças para permanecerem unidos e vivos enquanto percebem que podem não estar sozinhos naquele lugar.

Ao longo dos episódios, somos apresentados ao passado obscuro dos personagens por meio de flashbacks que fazem desmoronar nossa simpatia ou antipatia por cada um deles. Uma simples lembrança ou revelação pode gerar grandes reviravoltas e elas acontecem aos montes a cada capítulo. E esse é o ponto alto de Lost: a agilidade e versatilidade de seu texto. É um mergulho na psique humana em situações extremas e além de nossa compreensão.

Já a ilha, que parece conspirar contra todos, é, ao mesmo tempo personagem principal e coadjuvante nessa aventura intimista e intensa co-escrita por antropólogos e psicólogos.

Por isso, a série vem aguçando cada vez mais a curiosidade de fãs ao redor do mundo que se juntam em fóruns e salas de bate-papo para tentar criar uma teoria que explique os acontecimentos bizarros: Ursos polares que aparecem em clima tropical; um possível monstro que não se revela; estranhos sons na floresta e a presença de antigos habitantes com intenções obscuras, "os outros". Talvez a última série a deixar o espectador com tantos questionamentos foi Arquivo X, mas o produtor executivo Damon Lindelof já adianta: "Lost não é uma ficção científica, embora contenha elementos desse gênero".

E se você acha que essas perguntas já são demais, os próximos episódios introduzirão fatos ainda mais intrigantes, como os misteriosos números de "Numbers" (episódio 18) - vai ao ar no Brasil dia 27 de junho - que é, com certeza, um dos melhores da série, e outras surpresas que é melhor não contar ainda...

Lost é exibido toda segunda às 21h no AXN (que vem dando um show em outros canais que já são famosos por suas reprises intermináveis), com reprises em horários alternativos nas terças (11h e 16h), domingos (20h) e também nas segundas (20h), logo antes do episódio inédito da semana. O canal também realiza maratonas especiais a cada seis episódios, para que você não perca nenhum fato. Em breve, com o final da primeira temporada, deve começar tudo outra vez, para quem não embarcou no vôo 815 consiga seu lugar na janelinha finalmente. Então vá se preparando e "Get Lost"!

Fonte: Omelete.

Jennifer Connelly elogia Walter Salles Jr.

Por Marcelo Hessel

Jennifer Connelly, vencedora de um Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2002, faz a sua estréia no terror em Dark Water, filme dirigido pelo brasileiro Walter Salles Jr. (Diários de motocicleta). E não poupou elogios ao cineasta em entrevista ao SciFi Wire.

"[Salles] é um diretor muito elegante, na minha opinião. Acho ele um talento enorme. Ele sabe muito sobre cinema, mas se sente um amador, no melhor sentido, de quem está sempre aprendendo. Ele ainda é muito apaixonado pelo que faz. É delicado, mas não tem preciosismo na direção. Não é sentimental. Sempre confiei nele. Eu sabia que poderia, vendo seus filmes anteriores, mas nos ensaios e depois na primeira semana de filmagens eu já sabia que estava certa."

E disse mais: "Nós podíamos fazer uma cena e então olhar no monitor juntos. Eu conferia as tomadas e depois tinha uma resposta dele. Ele dizia 'hmm, eu gosto da segunda metade da tomada dois' ou 'nós precisamos trabalhar isso', e eu sentia que ele tinha um julgamento realmente bom. Estava realmente segura com ele, respeitava suas idéias, e me senti privilegiada por ter essa segurança, por ter o luxo de dividir aquele tempo com ele e desenvolver essa relação. Podia tentar qualquer coisa que ele sugerisse, basicamente, porque sabia que estava em boas mãos".

Refilmagem do terror japonês Honogurai mizu no soko kara, o suspense conta a história de mãe (Jennifer) e filha (Ariel Gade) que passam a morar juntas depois de uma exaustiva disputa judicial pela custódia da menina. As duas se mudam para um novo apartamento, perfeito no começo, mas que começa a apresentar estranhos problemas, como bizarros vazamentos no teto. Outras manifestações logo têm início, como uma sacolinha de criança, que surge em diversos cantos da casa. Não demora para que a dona do objeto também comece a aparecer...

Fonte: Omelete.

Entrevista

Entrevista com o Editor de HQs da Ediouro clique aqui para ler.

17.6.05

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15.6.05

Sr. e Sra. Smith

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Dizem as más línguas que o casamento de Brad Pitt com Jennifer Aniston acabou porque o ator gostou tanto de interpretar o marido de Angelina Jolie nas telas que o caso dos dois se transferiu para fora do set de filmagem. Como nenhum dos três envolvidos jamais vai assumir isso, vamos aos fatos: Pitt e Jolie formam um belo casal em Sr. e Sra. Smith (Mr. & Mrs. Smith), novo filme de Doug Liman, e as cenas em que os dois estão dançando, ou atirando bem pertinho um do outro, são cheias de te(n)são.

Há quatro responsáveis pelo que se convencionou chamar de "química" entre os dois. Além dos atores, claro, há mais um bom trabalho do diretor, que já havia se mostrado bastante competente em longas como Go - Vamos nessa! (1999) e A identidade Bourne (2002), e a grata surpresa do roteirista Simon Kinberg, que antes havia trabalhado nos roteiros de As Panteras detonando, Elektra e xXx 2... o que, convenhamos, não quer dizer muita coisa em termos de qualidade, e chega a preocupar quando se sabe que ele é um dos responsáveis pelo script de X-Men 3. O roteiro tem ótimas falas, situações e sacadas visuais, como a camiseta do Clube da Luta usada por um personagem coadjuvante.

Desde a primeira cena, quando o casal enfrenta uma dolorosa sessão de terapia conjugal, os atores conseguem transmitir ao público que aquilo poderia realmente acontecer, fossem eles matadores de aluguel que por acaso se conheceram em meio a explosões em Bogotá (Colômbia), se apaixonaram, e mantiveram segredo sobre sua real profissão. A fita trata muito bem esta "infidelidade" cometida pelos dois, transportando cenas que já vimos diversas outras vezes para esta situação inusitada. John Smith (Pitt) chega em casa depois do trabalho e esconde para baixo do suéter uma marca vermelha que estampa a gola da sua camisa. Jane Smith (Jolie) se esconde no banheiro para tirar a roupa de dominatrix que usou para seduzir um contrabandista de armas. Para quem está de fora, vendo os dois lados, a diversão é garantida.

Os dois vivem a típica vida da classe-média alta norte-americana que vive nos subúrbios, com aquelas casas brancas, gramados verdes e vizinhos chatos. Por isso não aguentam mais olhar um para a cara do outro e brigam até mesmo na hora de passar o sal durante o jantar. Quando a separação é iminente, os dois são contratados para um mesmo serviço e se vêem na linha de fogo um do outro. Ao descobrirem o que a sua alma-gêmea realmente faz para viver, se sentem traídos e recebem intimações de seus empregados: terão de ajudar o destino a cumprir aquela parte do casamento que diz algo sobre "até que a morte os separe".

Além dos tiros e bordoadas, os dois trocam também muitos insultos e insinuações. É uma típica briga de casais elevada à potência de pessoas que foram treinadas e estão habituadas a matar. A seqüência é ótima principalmente porque a trilha sonora criada por John Powell (A outra face, Shrek, Be cool) foge das tradicionais notas de suspense, mantendo um clima cômico e enchendo a tela com um gostoso humor-negro.

Sr. e Sra. Smith tem tudo para agradar tantos os machões, que gostam de explosões, perseguições de carro e os lábios carnudos da Angelina Jolie, quanto as meninas apaixonadas que acreditam no amor eterno e não se cansam de ver Brad Pitt. Talvez este não seja o filme mais inovador do gênero, mas utiliza muito bem todas as fórmulas testadas e aprovadas e escapa do lugar comum como um bom espião faria.

Por Marcelo Forlani
9/6/2005

Nota: 9,0.

Vilões do Batman

Clique aqui e conheça eles.

Guerra dos Mundos

Faltando apenas duas semanas para a chegada de Guerra dos Mundos às telas, Steven Spielberg está aparecendo em revistas e programas ao redor do globo. A edição atual da revista USA Weekend, por exemplo, traz diversas declarações do cineasta.

Além de comentar sobre a sua paixão por ficção científica e alguns trabalhos anteriores, Spielberg disse que sua versão de Guerra dos Mundos é "uma decorrência do 11 de Setembro e uma reflexão sobre o medo que nós [os estadunidenses] sentimos. Esse filme transforma famílias em refugiados, algo que os Estados Unidos nunca experimentaram", explica.

Já para a revista Dreamwatch, o diretor comentou que, se pudesse, já teria começado esse filme há 12 anos. Foi nessa época que ele comprou o último exemplar de um roteiro para o programa de rádio de Guerra dos Mundos, apresentado por Orson Welles. O texto estava na casa de Howard Koch, que adaptou a história com o criador de Cidadão Kane. Todas as outras cópias foram destruídas, depois que autoridades invadiram o estúdio que colocou os Estados Unidos em pânico (descubra essa história aqui).

Spielberg também falou sobre os efeitos especiais do filme. “Nós gravamos as grandes seqüências com efeitos especiais primeiro, assim sobrou mais tempo para que a ILM (Industrial Light and Magic) trabalhasse nelas. Existem 400 cenas com efeitos no filme, mas não apressamos nenhuma delas. Esse foi meu maior tempo de produção em mais de uma década", disse. "Estamos fazendo tudo com calma".

“Não se trata de um Starship Troopers e certamente não é um Independence Day. Nós tratamos o assunto com enorme seriedade. O filme é ultra-realista, quase documental. Mas ao mesmo tempo é cheio dos valores hollywoodianos que o público exige hoje em dia”, garante.

Steven Spielberg também informou que o final - a solução para o problema alienígena - será diferente do livro e que, sim, os invasores serão mostrado "com certeza".

“Eu já mostrei aliens bonzinhos no passado e agora quero ver como me saio com os malvados", concluiu.

Fonte: Omelete.

14.6.05

Segredo Oculto de Lost

Descubra qual aqui.

X-Men 3 esculhambado

Clique aqui e descubra.

13.6.05

Boba Fett na TV

Lucas diz que Boba Fett pode aparecer em série de TV de Star Wars
Por Érico Borgo
13/6/2005

Além de falar sobre Indiana Jones IV, George Lucas também comentou o desenvolvimento das séries de TV de Star Wars.

O diretor revelou que Daniel Logan, jovem ator que interpretou Boba Fett em Episódio II: O ataque dos clones, pode aparecer na série em desenvolvimento. Logan completou 18 anos, mas deve interpretar o mercenário mandaloriano ainda mais velho. Segundo uma entrevista de Lucas ao site IESB, o seriado só vai começar um ano ou dois depois da produção do desenho animado em 3D de Star Wars: Clone Wars.

Lucas também informou que existem planos para outros programas de Star Wars, mas que eles serão produzidos apenas se as duas primeiras funcionarem. Dentre eles está a saga Cavaleiros da Velha República (Knights of the Old Republic), situada milhares de anos antes de Uma nova esperança e já explorada nos livros e games.

A série de TV live-action (com atores reais) será rodada em Sydney, Austrália, e terá 100 episódios. As histórias acontecerão dentro do período de 20 anos que separa os episódios III (A vingança dos Sith) e IV (Uma nova esperança).


MORCEGOS E OUTROS BICHOS

Por Jaime Biaggio

Vi hoje pela manhã o melhor filme de super-herói já feito.

É, frase bem definitiva, superlativa, pra deixar todo mundo curioso mesmo. Mas vale a pena: Batman Begins é tudo o que os fãs do personagem poderiam querer e tudo o que os apreciadores do bom cinema poderiam querer (é, bom cinema, que pode vir em formato indie ou blockbuster, tanto faz). Um filme sóbrio, pesado quando precisa ser, tristonho na primeira meia hora, cujo ritmo é ágil mas compreensível para quem não tomou ecstasy, e cujas seqüências de ação só usam a tecnologia digital para realçar o que é, em grande parte, cenário construído e lutas feitas com dublês, sem a sensação de que não se saiu da frente do PC gerada por um Star Wars. Um filme em plena atividade das veias ao córtex cerebral, passando pelo coração, que existe e se garante, sem precisar gritar "cheguei e sou foda!" a cada minuto.

E, o principal, um filme do Batman que não se encaixa na fôrma mercadológica "filme do Batman" por toda a primeira hora de duração. Ou mesmo na fôrma "filme de super-herói".

Ainda por cima, vi nas melhores condições possíveis, que para um jornalista são praticamente impossíveis - e hoje, no pós-internet, também pra grande parte das pessoas comuns (sim, nós somos uns anormais). Ou seja, SEM SABER DE NADA A RESPEITO DO FILME, à parte o fato de ser protagonizado por Christian Bale e dirigido por Christopher Nolan e de ser uma adaptação de Batman - Ano 1.

De resto, eu não havia visto nem trailer. Nem me perguntem como consegui isso, mas o fato é que consegui.

Para além do conhecimento da fonte (um primor de HQ, classicismo revigorado, VIVO), eu não tinha noção cênica nem narrativa do que viria. Nem do resto do elenco eu sabia, o que, devido ao fato de os créditos só virem no final, me gerou uma quantidade deliciosa de surpresas à medida que este ou aquele rosto conhecido surgiam na tela. E quer saber? Nem vou falar que atores são esses. Por respeito aos dois ou três que acessarem essa página sem saber quem são e que consigam ir ao cinema totalmente no escuro como eu fui.

Eu sei, se forem dois ou três hoje, até sexta que vem, quando o filme estréia, não serão mais. Até porque o Bruno acaba de voltar de Los Angeles, onde foi fazer o junket* do filme, e deve postar em breve sobre a experiência de falar com ......, ........ e ............, sem falar, claro, em ............ e .................. ao vivo, de pertinho.

Mas fica por ora o misteriozinho bobo. Como uma homenagenzinha boba ao tempo em que era possível entrar no cinema e se maravilhar com um filme sem saber tudo sobre ele de antemão. Tempo esse ao qual parece pertencer esse filmaço, que, a exemplo da HQ que o inspira, se alimenta da tradição, da precisão, da economia de meios da linguagem clássica, sem jamais parecer retrô, lento ou pobre.

Está aberta a lista dos melhores de 2005. Sério.

E que seja um filme que todo o mundo vai ver a abri-la só me deixa mais feliz.

________
* junket: bateria de entrevistas com elenco e equipe, concentrada em um ou dois dias, num único local, para o qual dezenas de jornalistas se deslocam. Ferramenta de divulgação preferida dos estúdios.

Spoilers de Batman Begins

Não leia se não quiser saber de surpresas do filme.
'Batman begins' mostra a origem do homem morcego num impecável filme de ação

Jamari França - Globo Online

RIO - O diretor Chris Nolan, de "Insônia" e "Amnésia," achou um ângulo inédito na história do morcegão justiceiro e partiu para o prequel "Batman begins'', que conta a história de Bruce Wayne da infância até a vida adulta, quando se transforma num justiceiro. A estréia nos Estados Unidos é 15 de junho e 17 no Brasil. No papel de Bruce/Batman está Christian Bale, de ''O maquinista'', ''Equilibrium'' e ''Reino de fogo.''

A história tem como cenário principal uma Gotham City dominada pela corrupção que nos soa bem familiar. Políticos, policiais e juízes corruptos, bandidos que operam livremente em troca de propinas e favores é o quadro da cidade, onde um policial íntegro é achincalhado por seus pares e uma assistente da promotoria não consegue condenar ninguém.

O personagem nasceu do pavor de Bruce Wayne menino por morcegos, quando cai num poço seco na propriedade da família e, enquanto espera socorro, zilhões dessas criaturas saem de um túnel voando freneticamente para cima. Este medo paralisaria toda a vida de Bruce em sua primeira encarnação. Sua família é dona de um império, as indústrias Wayne, apresentado como de vocação humanitária, mas parte do crime que campeia pela cidade é cometido por gente sem emprego e sem saída. Um deles assalta a família Wayne na saída da ópera, quando Bruce pediu para ir embora porque estava com medo dos monstros no palco. O assaltante inseguro mata seu pai e mãe, assolando o menino com uma mistura de culpa e raiva, fechando os sentimentos que o norteariam até a vida adulta.

Metade do filme é tomada pela luta de Bruce para achar um rumo, faz universidade sem convicção e acaba se tornando um vagabundo, roubando para sobreviver. Vai parar no fim do mundo, o Butão, um reino no Himalaia perto da China onde acaba numa penitenciária de tonalidades brasileiras, um chiqueiro, de onde é resgatado por um misterioso Henri Ducard, vivido por Liam Neeson, o jedi Qui-Gon Jinn de ''Guerra nas estrelas - A ameaça fantasma''. A citação é porque ele toma Bruce como discípulo treinando-o em parâmetros parecidos com os dos jedis: vencer o medo e usá-lo a seu favor, controle dos demais sentimentos, manejo de espadas e artes marciais, submetendo-se a duras provas de resistência e desenvolvimento físico.
O treinamento é feito numa escola nas montanhas de um certo Ra's al Ghul (Ken Watanabe), de uma certa Liga das Sombras, formada por ninjas negros, que Bruce pensa serem justiceiros até descobrir uma terrível verdade que o leva a deixar o lugar de maneira violenta e seguir para Gotham City, onde o espera o fiel mordomo Alfred Pennyworth (Michael Caine).

Ele decide lutar contra o crime, a princípio representado pelo mafioso Carmine Falcone (Tom Wilkinson) que tem todo mundo no bolso. No caminho, encontrará o Espantalho, um personagem vivido pelo psiquiatra Jonathan Crane (Cillian Murphy) armado com um aerosol que faz as pessoas pirarem de medo. E a misteriosa Liga das Sombras, que pretende varrer Gotham City do mapa com a arma de Crane.

A seu lado Bruce tem o policial honesto Jim Gordon (o camaleônico Gary Oldman), sua amiga de infância e amor enrustido, a promotora Rachel Dawes (Katie Holmes), o gênio inventor Lucius Fox (Morgan Freeman), que funciona para ele como o Q de James Bond, fornecendo material de altíssima tecnologia para ele criar a armadura de Batman e seu carro. Bruce escolheu o morcego para mostrar que venceu o medo e porque precisava levar o terror a seus inimigos, com um pesonagem das trevas cheio de mistérios.

O filme é despojado de elementos de humor, não tem vilão engraçadinho, Batman se fere e aparece como ser humano, super preparado pra fazer seu trabalho, mas humano.

Não faltam efeitos especiais e nem explosões e perseguições de carro, mas não fica apenas nos clichês de filmes de ação. O diretor Chris Nolan conseguiu imprimir sua estética sem aparentes concessões.

"Batman begins" pretende ser o primeiro de uma trilogia, o que vai depender especificamente da bilheteria. Christian Bale parece estar comprometido com os outros, o diretor Chris Nolan e o roteirista David Goyer (''Blade'', ''Cidade misteriosa'', ''Corvo: cidade dos anjos'') não sabem ainda. O final remete para uma continuação com um vilão bem conhecido. Resta-nos esperar.

P.S. Um quizz: quando o assassino dos pais de Bruce Wayne é solto, uma mulher o mata na saída da prisão, dizendo, antes, a frase: "Hey Chill, Carmine manda lembranças". Em que famoso filme de gangster um crime é cometido por um assassino que diz uma frase praticamente igual?

Indiana Jones 4

Steven Spielberg contou ao jornal USA Today que o roteiro de Indiana Jones 4 vai ficar realmente pronto por volta de setembro. Segundo o cineasta, Jeff Nathanson está preparando o script e deve entregá-lo no fim do verão americano.

George Lucas havia aprovado o trabalho de Nathanson, mas Spielberg fez algumas observações. Portanto, ele deve estar polindo o roteiro agora.

Durante a entrega do prêmio da AFI (American Film Institute) pelo conjunto da obra para George Lucas, sexta-feira passada, Harrison Ford também foi entrevistado. A fonte perguntou se a namorada do ator, Calista Flockhart, poderia ser sua “Indy-girl”, mas ele deixou a decisão para ela. “Claro. Se eu puder chutar o traseiro dele, absolutamente!”, brincou a atriz.

10.6.05

Próximo Batman

Uma continuação para Batman Begins é inevitável, todos sabemos. Mas quem realmente vai voltar para o filme? O site Sci Fi Wire conversou com os principais envolvidos e descobriu que nem todos estão garantidos para o futuro da franquia.

Christian Bale, claro, está de contrato assinado para pelo menos mais um. Ele até sugere como o Homem-Morcego pode ser explorado no próximo longa: “Nós temos uma noção de quem ele é, mas existe muito mais. A psicologia do personagem, para mim, é fascinante. Você pode expandir o elemento culpa. Você pode expandir visualmente também,” disse.

Fora Bale, parece que apenas Gary Oldman, o futuro Comissário Gordon, está certo. Michael Caine (Alfred) e Katie Holmes (Rachel) ainda não formalizaram nada, mas demonstram interesse em retornar a seus personagens. Já Morgan Freeman não tem tanta certeza se Lucius Fox será necessário para um segundo filme. “Não sei se eles realmente pensam que Lucius é essencial para a série,” comentou.

O diretor Christopher Nolan é outro que só tem contrato para um filme. Perguntado se aceitaria um convite para comandar outro, ele respondeu vagamente: “Não sei, na verdade. Eu gostei de fazer este. É um personagem fascinante.”

O roteirista David Goyer afirmou esta semana que também não está confirmado para a seqüência. Atualmente, ele está envolvido com o filme de outro herói da DC Comics, o velocista Flash.

9.6.05

Boatos TV Serie Star Wars

De acordo com um informante do AICN, a vindoura telessérie de Star Wars pode não seguir uma diretriz imposta por George Lucas: a de privilegiar coadjuvantes e não mostrar personagens principais da saga. Segundo o boateiro, as aventuras aparentemente se centrarão nas figuras de Han Solo e Chewbacca, piloto e co-piloto da nave Millennium Falcon.

Naturalmente, Harrison Ford não voltaria a viver o personagem que o tornou famoso nos cinemas, mas Peter Mayhew poderia vestir novamente a roupa de pêlos. Os mesmos rumores indicam que o ator assinou - veja só - um contrato de vários anos com a LucasFilm antes de A Vingança dos Sith.

Ainda segundo os boatos, a série pode se fixar no período da invasão separatista, quando Solo vivia no planeta Kashyyk, criado por Wookies.

Oficialmente, a série de TV será rodada em Sydney, Austrália, e terá 100 episódios. As histórias acontecerão dentro do período de 20 anos que separa os episódios III (A vingança dos Sith) e IV (Uma nova esperança), época em que a Estrela da Morte estava sendo construída e o Império controlado por Palpatine - também conhecido como Darth Sidious - ampliava sua influência na galáxia através do medo. "É um seriado derivado, não terá os personagens consagrados da cinessérie. É um mundo com identidade própria e esse período está sendo considerado pois é o mais longo de toda a saga", comentou em maio o produtor Rick McCallum.

Fonte: Omelete

8.6.05

X-Men 3

Antes do diretor Brett Ratner, o ator Kelsey Grammer foi a escolha mais controversa feita para X-Men 3. Como sabemos, ele foi escalado para viver o Fera. Apesar de a maioria das pessoas não enxergar o Frasier da série homônima como um mutante, quem o viu fazer o teste para o papel não tem dúvidas de que ele era o melhor candidato.

“Vários e vários atores foram vistos, mas o único que fez uma performance absolutamente inacreditável foi Kelsey Grammer,” disse o roteirista Simon Kinberg a colunistas de Hollywood. “O Fera é um gênio cerebral preso no corpo de uma besta peluda. As pessoas não o enxergam pelo que ele é. Eu vi uma fita da interpretação de Kelsey e a emoção em seus olhos... É impressionante como ele estava bom,” garante.

Mike Elizalde, da produtora de efeitos especiais Spectral Motion, disse ao site IESB.net que Grammer já fez um mapeamento de corpo inteiro para o figurino do Fera ser feito.

As primeiras considerações de Brett Ratner sobre X-Men 3 foram divulgadas pelo site da MTV. O diretor disse: “Quero permanecer fiel à franquia e fiel aos personagens, mas acho que [o terceiro filme] é elevado. Não quero ser pomposo e dizer que vou levá-lo a um novo nível. Eu acho que o roteiro que Simon Kinberg e Zak Penn escreveram me dá uma confiança tremenda.” Ratner acrescentou que há humor no script, mas as piadas não são gratuitas: “Elas vêm do humor do personagem e das situações.

A propósito: os diretores de casting estão escalando figurantes em Vancouver. O curioso está nas características dos candidatos: querem pessoas estranhas e incomuns, de diversas etnias. Não há restrição quanto a sexo ou idade.

Enquanto Michelle Monaghan será a nova "Hunt girl", sua xará Michelle Yeoh (O Tigre e o Dragão) pode viver a ex-esposa de Tom Cruise em Missão: Impossível 3. Segundo o site Monkey Peaches, a atriz está em negociações para ficar com este papel. Ela apareceria nas cenas rodadas na China, onde a Paramount, mesmo receosa sobre o projeto, assinou um acordo de co-produção com a Warner China Film.

As gravações no país vão acontecer em Xangai e outros nove locais em antigos e novos distritos. Um objetivo da parceria com a produtora chinesa é acelerar o lançamento do filme por lá.

A Paramount superou suas preocupações e anunciou a data de início oficial das filmagens de Missão: Impossível 3: 18 de julho. O longa começa a ser rodado na Itália. Como informamos anteriormente, a produção passará por diversas outras locações na Europa, Ásia e Estados Unidos.

O estúdio também confirmou a presença de Philip Seymour Hoffman no elenco. O ator estava ligado ao filme quando Joe Carnahan ainda era o diretor. Seu papel, no entanto, continua um mistério. Supõe-se que ele será o principal inimigo de Tom Cruise.

O lançamento de MI: 3 está marcado para 5 de maio de 2006.

7.6.05

Recorde para Episódio III

Star Wars: Episódio III pode não ter conseguido se tornar o filme a arrecadar US$ 200 milhões mais rapidamente nas bilheterias, porém, o longa se tornou o primeiro a somar US$ 300 milhões em apenas 17 dias. Mesmo caindo para o terceiro lugar no Top 10, com os ingressos vendidos no último final de semana A Vingança dos Sith alcançou a marca de US$ 308,8 milhões, somente nos Estados Unidos. Antes, o recordista era Shrek 2, que chegou a esse número em 18 dias.

De acordo com o site Box Office Mojo, Episódio III possui agora a 19ª maior bilheteria de todos os tempos nos EUA e pode chegar ao 17º lugar hoje, superando O Retorno de Jedi (US$ 309,3 milhões) e Ataque dos Clones (US$ 310,7 milhões).

No mundo inteiro, o filme já arrecadou US$ 571,8 milhões e é a 27ª maior bilheteria da história.

Novo Diretor de X-Men 3

A terceira seqüência de X-Men parece que finalmente vai decolar. Depois de diversos problemas, incluindo a saída de Bryan Singer e Matthew Vaughn, Brett Ratner acaba de ser anunciado como o novo diretor do projeto.

Ratner, que ficou famoso dirigindo os dois episódios de Hora do Rush, chegou a ser anunciado como o diretor de Superman e era um dos "candidatos" ao primeiro X-Men, antes da escolha de Singer.

O diretor dará início à produção em agosto e pretende manter a data de estréia, em 2006.

Além disso, os produtores confirmaram que Maggie Grace (do seriado Lost) será Kitty Pryde neste novo filme.

3.6.05

Batman Begins

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2.6.05

X-Men 3 e Superman

A Fox deve anunciar o nome do novo diretor de X-Men 3 no começo da próxima semana. Mas o site Ain’t It Cool News (que descobriu que Matthew Vaughn havia sido escolhido pelo estúdio meses atrás) já sabe com quem os produtores estão negociando.

Há duas opções: John Moore (Atrás das Linhas Inimigas, O Vôo da Fênix) e Brett Ratner (Dragão Vermelho, A Hora do Rush, Ladrão de Diamantes).

O nome de Ratner é o mais forte. O cineasta iria dirigir A Hora do Rush 3 daqui a alguns meses, mas o projeto foi cancelado, portanto, ele está livre e é mais conhecido em Hollywood.

Não é a primeira vez que Ratner se vê ligado a uma adaptação de quadrinhos. Em 2002, ele estava na cadeira de diretor de Superman 5, quando o filme utilizaria o polêmico roteiro de J.J. Abrams.

E falando em polêmica, o AICN diz que recebeu informações confiáveis sobre o enredo de X-Men 3 e algumas idéias presentes no roteiro. E o que está sendo preparado realmente vai causar muitas controvérsias entre os fãs. Apesar de guardar os detalhes, a fonte adianta que três personagens importantes vão morrer, uma mutante perderá seus poderes permanentemente e há uma cena de sexo. Blefe? Descobriremos na semana que vem.

Superman

Mostrando que realmente está mantendo o espírito do filme de Richard Donner, Bryan Singer decidiu fazer uma homenagem a Superman – O Filme em Superman Returns. A cena em questão é aquela em que Clark Kent chuta uma bola de futebol americano. Agora, ele lança uma bola de baseball a uma velocidade que só mesmo o Homem de Aço conseguiria alcançar.

1.6.05

Bomba em X-Men 3

Quando tudo parecia certo para que Matthew Vaughn começasse a filmar X-Men 3, eis que o diretor decide abandonar o projeto. O cineasta britânico não vai mais comandar a terceira aventura dos mutantes.

Contratado em março, Vaughn decidiu sair da direção por motivos pessoais. Segundo o The Hollywood Reporter, ele planejava se dedicar simultaneamente ao filme, que será rodado no Canadá, e à sua família, que vive em Londres. Porém, o diretor chegou à conclusão que teria que se mudar para Vancouver e Los Angeles por um ano para poder trabalhar no longa. Assim, preferiu não ter que se afastar da família por um período tão extenso.

A Fox garante que a saída de Vaughn não teve a ver com diferenças criativas sobre o filme. “Nós entendemos as razões de Matthew, já que nada é mais importante do que a família”, disse o presidente do estúdio, Hutch Parker.

A fotografia principal de X-Men 3 continua agendada para começar em 2 de agosto. De acordo com a Fox, todo o elenco original está de contrato renovado. Os produtores prometem decidir imediatamente quem será o novo diretor.